É natural de Feira de Santana, porém já habitou muitos lares. Salvador, Madrid, São Paulo, Belo Horizonte e (por enquanto), Rio de Janeiro. Como compositora tem parcerias com os tropicalistas Capinan e nesse momento, pro seu novo trabalho, com Tom Zé. CARU já trabalhou com nomes como Tó Brandileone, Kassin, Diogo Strausz, Alberto Continentino, Felipe Guedes, Julia Branco (MG), Juliana Linhares, Jadsa (BA), e outros. Após concluir a residência artística do ASA – Arte Sônica Amplificada, realizada pelo Oi Futuro em parceria com o British Council em 2020, foi uma das artistas a participar da Aceleração Labsônica (Oi Futuro + Estúdio Toca do Bandido). Também participou de outros festivais, como Porto Musical (PE), Coquetel Molotov, Festival FARO (RJ) Festival Siacalme, Festival Rebel Vive e do Pitch da WME – Womens Music Event (SP) – 2022.

Lançou o EP Paris, Bahia. Paris. O EP versa sobre histórias e sentimentos de uma migrante brasileira / nordestina. Há elegância. Luxo. Alegria. Vazios. Luta. Sabedoria e sobretudo, há CAPILOGÊNCIA. O sentimento que transcende o processo histórico do nordestino: eternos forasteiros que não se reconhecem em seu contexto, deixam seu território e buscam o preenchimento de um vazio interno diariamente. Encontram? Mas o caminho fica marcado eternamente na pele e na alma. São esses sentimentos e memórias que estão sendo cantados nas músicas do novo projeto.

Além disso, encontra-se em fase de construção de MVP do seu app para músicos independentes, o WOW Rank. Foi destaque na SIM – SP na sessão de Pitching de Startups (2021), foi acelerado pelo Instituto Ekloos, pelo edital Vamos.Rio, para Negócios de Impacto Social e é um dos integrantes da Shell Iniciativa Jovem – 2022.